Yamandu Costa

Bio

YAMANDU COSTA

Critically acclaimed, Yamandu Costa has delighted audiences wherever he takes his unusual skill and sound. In his unforgettable performances – solo, accompanied by other musicians or orchestras – he carries the mark of music from the south of Brazil but admirably incurs different musical genres, forming a rare symbiosis with his seven-string guitar. Despite being young, Yamandu Costa has a long career. He was born in a family of musicians in the South of Brazil. He hit the stage for the first time at the of age 5, singing; at age 6, his father gave him his first guitar; at 21 he won the Visa Instrumental Award, one of the biggest recognition of Brazilian music that enabled him to record his first solo album. From there, he began a fruitful career: he had recorded several albums, solo or in partnerships; has done many concerts in Brazil and all around the world; got important awards, being the last, the Latin Grammy in 2021, as best instrumental music album with “Toquinho & Yamandu Costa – Bachianinha” (Live at the Rio Montreux Jazz Festival). "You have to listen to Yamandu / with his light guitar / it seems like he's in a rush / but it's just a lot of swing / and hump and pulse throughout the body…" (Gilberto Gil – from the 2018 album OK, OK, OK)

Apesar de jovem, Yamandu Costa tem uma longa carreira. Nascido em uma família de músicos do sul do Brasil, subiu ao palco pela primeira vez aos 5 anos de idade, cantando; aos 6 anos seu pai lhe deu de presente seu primeiro violão; aos 21 ganhou o Prêmio Visa Instrumental, então o maior reconhecimento da música brasileira que o possibilitou gravar seu primeiro álbum solo. A partir daí inicia uma profícua carreira: são diversos álbuns, solo ou em parcerias; muitos concertos no Brasil e no exterior; prêmios importantes, entre os últimos, ganhou o Grammy Latino em 2021, como melhor álbum de música instrumental com “Toquinho & Yamandu Costa – Bachianinha” (Live at the Rio Montreux Jazz Festival).

“Tem que ouvir o Yamandu
com seu violão ligeiro
parece que é pressa
mas é só suingue à beça
e bossa e pulsação no corpo inteiro. …”

(Gilberto Gil – No álbum OK, OK, OK de 2018

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“Música para mim é remédio, é forma de vida. As pessoas ainda entendem de uma maneira bastante superficial essa linguagem. Acho que se a música fizesse parte do dia-a-dia das pessoas, sem dúvida, os dias teriam mais sentido, mais profundidade”.

– Yamandu Costa – 

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